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Alpes D’Azur, uma região francesa que apresenta um ambiente único, preservado entre o mar e as montanhas, representa hoje (quase) um caso de estudo para a Sopsa – aí foi instalado o maior número de contentores no mais curto espaço de tempo. Com efeito, no final de 2019 foram instalados 300 contentores semienterrados Lasso em cerca de três meses, em 27 das 34 comunidades da Associação de Municípios de Alpes d’Azur.

“Trata-se de um caso que para nós é especial, não apenas pelo curto espaço de tempo de produção e entrega dos produtos num cliente internacional, mas também por toda a logística que envolveu a instalação dos próprios equipamentos, em localidades que em muitos casos eram de muito difícil acesso e que apresentaram um desafio acrescido”, refere Pedro Martins da Costa, CEO da Sopsa.

Através da Contenur, o seu distribuidor exclusivo da Lasso em França, e do seu parceiro na área da logística Alpes Azur Levage, empresa especializada em transporte e instalação de equipamentos com grua, foi possível levar os contentores semienterrados Lasso a zonas montanhosas remotas, onde a instalação obrigava a requisitos especiais. Foram assim, instalados mais de 300 contentores Semi BT Lasso, de 4m³ e 5m³, com revestimento Madeira Autoclave, respondendo às necessidades daquela região francesa que tem como objetivo aumentar a separação do lixo para reciclagem, cumprindo as metas europeias e contribuindo para a sustentabilidade ambiental.

“Apoiamo-nos nos parceiros certos para, em qualquer lugar do mundo, comercializar e instalar os nossos produtos de forma rápida e eficiente, com o menor custo possível”, acrescenta Pedro Martins da Costa.

Estão abertas as candidaturas aos fundos europeus para apoio a investimentos em soluções para recolha seletiva e valorização de biorresíduos em Portugal Continental.
O Aviso – Concurso para apresentação das candidaturas ao Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (PO SEUR), enquadrados no Eixo Prioritário 3 – Proteger o Ambiente e Promover a Eficiência dos Recursos, já foi publicado e as candidaturas para a segunda fase devem ser entregues até 29 de janeiro de 2021. Este programa pretende promover o investimento no setor dos resíduos, de forma a satisfazer os requisitos da União Europeia em matéria de ambiente e para satisfazer as necessidades de investimento que excedam esses requisitos identificadas pelos Estados-Membros. O seu objetivo específico é a valorização dos resíduos reduzindo a produção e a deposição em aterros, aumentando a recolha seletiva e a reciclagem. Portugal necessita melhorar os níveis de reciclagem e de outras formas de valorização de resíduos urbanos, no sentido de garantir o cumprimento das metas estabelecidas na Diretiva Quadro dos Resíduos (DQR) e no Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos (PERSU 2020). A obrigação da recolha seletiva de biorresíduos a partir de 2024 implica a necessidade de transição do atual modelo baseado no tratamento de resíduos orgânicos recolhidos indiferenciadamente, para um modelo assente na recolha seletiva. Consciente da importância que esta medida tem na política de sustentabilidade dos municípios, para a valorização dos seus resíduos e para a consequente qualidade de vida dos seus munícipes, a Sopsa propõe-se apoiar as autarquias na preparação dos seus projetos, designadamente com uma equipa especializada que pode aconselhar sobre os equipamentos e sistemas LASSO para recolha de biorresíduos que melhor se enquadram para cada caso. Quer se trate de uma comunidade urbana quer seja rural, uma região com maior ou menor densidade populacional, quer se trate de uma zona residencial ou de uma zona de serviços, a Sopsa pode aconselhar cada autarquia sobre a tipologia de contentores a utilizar. A Sopsa pode ainda aconselhar sobre a forma de implementação de um inovador sistema PAYT (Pay-As-You-Throw), que incentive a recolha seletiva dos resíduos valorizáveis, ao mesmo tempo que diminui a sua deposição em aterro. “Na sequência da adaptação dos municípios aos novos sistemas de recolha seletiva de RSU e aos modelos PAYT para incentivo à deposição seletiva e reciclagem, estamos também disponíveis para aconselhar as autarquias e entidades de gestão de resíduos sobre as melhores soluções para a valorização dos biorresíduos. O objetivo é criar mais-valias nos seus projetos, de forma a que se possam distinguir e, desta forma, garantir o acesso aos fundos comunitários de apoio”, sublinha Maria João Ferreira, diretora comercial da Sopsa para o mercado nacional. A aposta futura no aumento das recolhas seletivas e na reciclagem de qualidade, incluindo a recolha seletiva e valorização de biorresíduos, é essencial para uma política de sustentabilidade dos municípios e para o cumprimento das metas da União Europeia.

Saiba como valorizar o seu projeto – consulte-nos agora  através do telefone 252 024 000 ou do email comercial@sopsa.pt  

O município de Sabrosa, no distrito de Vila Real, acaba de instalar um ecoponto com contentores enterrados Green Bee, da Lasso, designadamente em São Martinho de Anta, uma pequena vila que é a terra natal do grande escritor português Miguel Torga. O ecoponto, que já se encontra em funcionamento, inclui um conjunto de quatro contentores enterrados: um contentor para resíduos indiferenciados (5m³), um para plástico e embalagens (3m³), um para cartão e papel (3m³) e um para vidro (3m³).

Os contentores Green Bee pertencem à última geração de contentores enterrados Lasso, desenhados para gerar o menor impacto urbano possível, com o máximo respeito pelo ambiente e pelos utilizadores. É um contentor eco-friendly, com destaque para a sua grande capacidade, robustez e resistência, bem como necessidades mínimas de manutenção. A compressão dos resíduos pelo seu próprio peso permite uma densidade superior relativamente aos contentores de superfície, o que aumenta a capacidade de armazenamento e diminui as viagens de recolha.

“O nosso objetivo com a instalação deste equipamento foi o de melhorar a sustentabilidade ambiental através da possibilidade de separação de resíduos por parte da comunidade em geral, tendo em vista o seu reencaminhamento para a reciclagem. Este tipo de ecopontos enterrados promove um enquadramento paisagístico mais adequado dentro do aglomerado urbano tanto a nível visual como de higiene do espaço onde se insere e, para além disso, apresenta vantagens no design bem como na operacionalidade da recolha dos resíduos”, refere, a propósito, António Matos, Técnico Superior de Ambiente, Gestão Humana e Salubridade da Câmara Municipal de Sabrosa.

Maria João Ferreira, diretora comercial da Sopsa para o mercado nacional, acrescenta ainda que “os contentores Green Bee, por terem tampa de solo de formato circular (e não quadrada ou retangular, como é o caso de outros equipamentos similares), apresentam uma enorme vantagem na gestão do espaço. Apenas a tampa de solo circular tem a versatilidade necessária para instalação em espaços pequenos, como era o caso aqui”.

Em 2016 o município de Guimarães, através da Vitrus, a empresa municipal responsável pelos serviços ambientais, lançou um projeto piloto com sistema PAYT (Pay-As-You- Throw) no centro histórico da cidade. Com o sucesso da primeira fase, o município expande agora esse sistema para o centro da cidade, contando para isso com os contentores enterrados Blue Bee, da Lasso, equipados com sistema de controlo de acesso.

Os objetivos do projeto são iniciar a transição para um sistema de tarifação mais justo e incentivar hábitos sustentáveis nos cidadãos, de forma a mitigar a produção de resíduos urbanos através da diminuição da produção de resíduos e do aumento da recolha seletiva de materiais para reciclagem.

O projeto PAYT no centro da cidade deverá arrancar no decurso deste ano. Até ao momento já foram instalados 10 ecopontos Blue Bee e 10 ecopontos Green Bee cada um contando com quatro contentores enterrados Blue Bee de grande capacidade (um para lixo indiferenciado, um para embalagens de plástico e metal, um para papel e cartão, com 5m³, e um para vidro, com 3m³). Em cada um destes ecopontos, o contentor de resíduos indiferenciados está equipado com uma unidade volumétrica com sistema de controlo de acesso, que permite que a tarifação seja feita de acordo com a quantidade de resíduos depositada.

Um dos principais objetivos do município é alcançar as metas para a reciclagem de resíduos urbanos. Segundo Dalila Sepúlveda, mentora do projeto PAYT, Prevê-se um aumento de cerca de 30% na quantidade de resíduos recolhidos seletivamente, na área de alargamento PAYT. Este alargamento inclui a colocação de equipamentos semienterrados nas zonas de maior densidade populacional, considerando a sua maior capacidade e o seu design integrado na malha urbana. Estes contentores são um apoio ao sistema de recolha seletiva porta-a-porta, considerando que a tarifa se mantém associada ao saco pré-comprado na Vitrus Ambiente”.

O projeto prevê ainda a instalação de unidades volumétricas com sistemas de controlo de acesso em quatro contentores Blue Bee para resíduos indiferenciados já existentes na área a abranger pelo projeto, totalizando assim 14 ecopontos para deposição seletiva de resíduos urbanos com sistema PAYT, em Guimarães.

As zonas abrangidas pelo projeto com os ecopontos Blue Bee incluem ruas como o Largo do Toural, Alameda de São Dâmaso, Rua de Sto. António, Rua de Gil Vicente, Largo República do Brasil, entre muitas outras. A Vitrus é a empresa responsável pela recolha de resíduos nesta área que passa a ser considerada zona PAYT.

“É um orgulho para a Sopsa estar envolvida neste projeto pioneiro, que é já considerado um exemplo de sucesso a nível nacional. Os contentores enterrados Lasso apresentam um conjunto de vantagens, relacionadas com a sua grande capacidade e facilidade de operação e de manutenção. Também o fato de estarem preparados para funcionar com o sistema PAYT, através das soluções fornecidas pela Sopsa, é um fator diferenciador e competitivo”, salienta Maria João Ferreira, diretora comercial da Sopsa para o mercado nacional.

A Sopsa acaba de receber a distinção de PME Excelência 2020, um estatuto atribuído pelo IAPMEI em parceria com um conjunto de bancos e as Sociedades de Garantia Mútua, que representa o reconhecimento do seu mérito e do seu contributo para os resultados da economia portuguesa, mesmo numa situação tão adversa como a que se viveu no último ano. Para a Sopsa, uma empresa com uma forte atividade no mercado internacional, este selo de reputação é particularmente relevante, constituindo um fator de diferenciação e uma garantia da nossa solidez e idoneidade.

Obrigada aos nossos clientes e fornecedores e parabéns a toda a equipa!

Mais uma autarquia em Portugal optou pela requalificação e renovação dos seus contentores semienterrados Lasso recorrendo ao “Revestimento Imagem”. Desta vez, foi a Câmara Municipal de Sintra que, com o objetivo de requalificar alguns equipamentos que já se encontravam degradados no exterior, utilizou este tipo de revestimento para comunicar com os seus munícipes. “Fazer melhor pela sustentabilidade e reduzir o desperdício” e “O que não acaba aqui, acaba no mar” são algumas das mensagens veiculadas pela autarquia de Sintra através dos contentores agora renovados.

Em agosto deste ano, foram intervencionados oito ecopontos, num total de 32 contentores semienterrados, com a nova solução de revestimento, na zona da Portela de Sintra. Na zona da Praia Grande foram instalados dois ecopontos novos, com oito contentores semienterrados com “Revestimento Imagem”.

“Optámos por utilizar este tipo de revestimento de imagem porque apresenta duas grandes vantagens – renova a imagem dos contentores e constitui um suporte de comunicação eficaz. Neste caso, optamos por transmitir mensagens sobre sustentabilidade e proteção do ambiente, juntamente com as regras de deposição do lixo e indicações sobre como separar os resíduos e o que pode ser reciclado. Estamos certos de que esta ação irá contribuir para aumentar a nossa taxa de reciclagem”, salienta Carlos Vieira, Diretor Delegado dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento de Sintra.

O “Revestimento Imagem” é um tipo de revestimento que consiste em imagens digitais impressas em grande formato, em vinil, transformando os contentores semienterrados Lasso num inovador suporte de comunicação customizável.

“Temos tido uma excelente aceitação ao “Revestimento Imagem”, que permite aos nossos clientes cumprir com dois objetivos: o de remodelação dos seus equipamentos mais antigos, alguns com mais de 20 anos, e o de comunicar com os utilizadores de uma forma clara e direta. Trata-se de uma solução de revestimento que não requer um investimento avultado e que tem uma duração prolongada”, afirma Maria João Ferreira, diretora comercial da Sopsa para o mercado nacional. Para além de Sintra, outras autarquias utilizam os contentores semienterrados Lasso como meio de comunicação com grande sucesso, como é o caso de Barreiro, Castro Marim, Guimarães, Ílhavo, Nazaré, Penafiel, Vila do Conde e Vilamoura.

A Câmara Municipal de Alcobaça instalou novos contentores enterrados Green Bee em Pataias, no âmbito do projeto de requalificação de algumas zonas daquela freguesia. Um dos objetivos foi o de substituir o anterior sistema de contentorização de superfície, considerado menos eficaz pela autarquia que por essa razão instalou pela primeira vez contentores Green Bee em 2017, na freguesia da Benedita.

Agora, foram instaladas duas novas ilhas ecológicas com quatro contentores enterrados cada uma, para deposição de resíduos indiferenciados e recolha seletiva de plástico e metal, cartão e papel e vidro – uma na Av. Rainha Santa Isabel e outra na Praça Comendador Joaquim Matias.

“Nos contentores Green Bee há que salientar o fato de não terem sistema hidráulico, o que lhes confere uma enorme vantagem em termos de manutenção, ou seja, não necessitam praticamente de nenhuma assistência. Estes novos contentores vêm substituir os antigos contentores de superfície, apresentando, em nossa opinião, uma solução mais eficiente, mais limpa e mais sustentável”, afirma Cristina Ferreira, Chefe da Unidade de Ambiente e Espaços Verdes da Câmara Municipal de Alcobaça.

No âmbito do projeto de requalificação de zonas na União de Freguesias de Pataias e Martingança, estão ainda em curso obras de instalação de três novos ecopontos com contentores enterrados Green Bee.“O município de Alcobaça já aderiu aos contentores enterrados há alguns anos. A aquisição de novos equipamentos neste momento é o reconhecimento de que esta solução para deposição e recolha de resíduos apresenta benefícios inegáveis ao nível da diminuição dos custos de operação, da segurança para os operadores e facilidade de utilização para os munícipes, da limpeza e higiene do espaço público e da sustentabilidade”, refere Maria João Ferreira, diretora comercial da Sopsa para o mercado nacional.

No Município de Matosinhos continua a aposta nos contentores enterrados Lasso para a substituição dos antigos equipamentos para recolha de resíduos no concelho. O modelo selecionado é o Green Bee que, com uma estética moderna e grande capacidade de armazenamento, oferece a solução ideal para enquadramento na paisagem urbana enquanto contribui para a redução dos custos de operação.

O Green Bee apresenta uma característica adicional que faz com que estes equipamentos sejam ainda mais adequados no caso deste município, que possui uma vasta área localizada junto ao mar. Com efeito, o marco Green Bee é fabricado em aço inoxidável AISI 316, um material com um excelente comportamento anticorrosão, o que se revela de especial importância para os contentores localizados na orla marítima, como é o caso de todos aqueles instalados na avenida marginal de Leça da Palmeira, por exemplo.

Após o primeiro ecoponto Green Bee instalado em 2019 na Avenida da República, foram instalados em janeiro de 2020 dois novos ecopontos em Leça da Palmeira. Em junho passado arrancou a segunda fase deste projeto, com a instalação de mais 14 ilhas ecológicas em várias localizações do município, num total de mais 57 contentores enterrados Green Bee.

“Desde a nossa fundação que a autarquia de Matosinhos confia nos nossos equipamentos e nas nossas soluções sustentáveis e económicas para a recolha de resíduos. Face aos bons resultados ao longo dos anos, o município avança agora para os modernos Green Bee, que se revelam perfeitamente adaptáveis ao espaço envolvente e às necessidades dos munícipes, designadamente em termos da oferta de locais para recolha seletiva”, explica Maria João Ferreira, diretora comercial da Lasso para o mercado nacional.